Como eu também queria ter essa resposta, mas arrisquei-me a escrever essas breves linhas após conversar com uma amiga em que falávamos de um episódio de "Sex and the City", no qual a Carrie questiona-se sobre porque estamos condicionadas a achar que apenas quando o amor tem inúmeras dificuldades ele é verdadeiro, em oposição quando ele é tranquilo achamos que não o é. Mas, ai nesse momento o questionamento emerge: vivenciar algo tranquilo, sereno, calmo não seria verdadeiro?
Os pensamentos deram mil voltas, e eis que não tenho nenhuma resposta pelo simples fato que nem consigo conceituar o que é o amor, ainda mais o amor verdadeiro, somos capazes de irmos a lua, darmos a volta ao mundo, mas não somos capazes de definir o que é amor? Por que? A não ser vivenciá-lo, experimentá-lo ou simplesmente vivê-lo? Sentimento este que entra sem pedir passagem ou licença vai te dominando aos poucos e quando percebemos fomos invadidos por todo o tipo de sensações que muitos já descreveram, mas não se chegou a uma conclusão que permeie a imensidão de estar ou sentir-se pleno. Acho que Nando Reis (mais uma vez ele), na sua música "O Segundo Sol" consegue aproximar-se do que penso: "não tem explicação, não tem explicação, não tem, não tem..." - ou será que tem?
Entretanto, penso ainda que o mais importante entre conceituar ou descrever é viver-sentir-experimentar até a última gota desse sentimento grandioso, porque meus caros o amor é sorte de poucos, e não desperdissem quando forem invadidos por ele, nada de medos ou pequenezas! Vivam e sejam felizes, além de tudo isso deixar o ser amado pleno é tão confortante, que supera qualquer medo da entrega! Sejamos felizes, apesar de tudo...Permitam-se!!!
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